A busca feminina por reconhecimento na sociedade é pauta desde os primórdios da humanidade. A situação se torna ainda mais agravante se o foco for direcionado à área profissional. Dentre as principais desigualdades no mercado de trabalho atual, está a disparidade salarial entre homens e mulheres, onde profissionais que desempenham a mesma função na empresa não recebem a mesma remuneração.

O Projeto de Lei (PL) 1085/23, apresentado pelo Governo Federal ao Congresso Nacional, em março de 2023, tem por objetivo condenar o empregador a pagar uma multa com valor correspondente a dez vezes o maior salário pago pela empresa. Em caso de reincidência, a multa dobra. Apesar deste importante avanço previsto, caso o PL seja aprovado, para atingir a equidade salarial ideal se faz necessária práticas ainda mais efetivas e que envolvam todos os setores da sociedade.

De acordo com os dados apresentados pela Organização Internacional do Trabalho, em 06 de março de 2023, as mulheres recebem apenas US$ 0,51 para cada US$ 1 de renda masculina, segundo as informações apresentadas por pesquisadores de Genebra que participaram do estudo.

Mesmo com os constantes avanços da globalização, onde boa parte dos profissionais podem optar pelo valor salarial, a maioria esmagadora das mulheres ainda são deixadas de lado nesse discrepante caminho.

Desafios a combater para atingir a paridade salarial

Em dados apresentados no relatório do Fórum Econômico Mundial de 2021, a previsão para que a igualdade de gênero no mercado de trabalho seja alcançada é apenas em 135,6 anos. O estudo ainda indica que, ao se tratar de mulheres em posições de liderança, a situação é ainda mais estarrecedora se for considerada a paridade financeira e o ritmo atual dos avanços na área, neste caso, só existirá igualdade entre os gêneros em 267,6 anos.

O relatório também indicou que o Brasil ocupa a 117ª posição numa lista de 146 países que oferecem o mesmo salário para homens e mulheres que desempenham as mesmas funções. As profissionais recebem 37% menos que o sexo masculino.

Como promover a equidade de gênero na empresa?

– Oportunize situações em que as mulheres também possam assumir cargos de liderança por meio de suas competências;

– Oferte oportunidades aliadas à capacitação para que as mulheres possam ser desenvolvidas profissionalmente;

– Busque por organizações que abordam a causa e alie-se para criar mudanças sistêmicas que impactem diretamente na equidade do mercado de trabalho, assim como da sociedade;

– Distribua os recursos e atividades de forma equitativa;

– Promova assistência e visibilidade às profissionais;

– Combata todas as formas de discriminação, assédio e preconceito.

Qual o papel da Pleno no fomento à presença feminina no ambiente de trabalho?

Despertar ações de impactos positivos é benéfico tanto para a instituição, quanto para os colaboradores. Pautados a partir do seu compromisso de responsabilidade social,a Pleno Group possui em seu quadro de colaboradores na matriz, cerca de 66% de mulheres.

No âmbito da contratação para os serviços terceirizados ofertados por meio da Pleno Promo, Pleno Service e Pleno Talent, a instituição prioriza a qualificação profissional acima de qualquer outra característica.

Vamos juntos expandir as ações de impactos positivos e fazer uma sociedade melhor para se viver? Aqui na Pleno, acreditamos que sempre é possível ir além! Estamos te aguardando!

 

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